terça-feira, 30 de setembro de 2014

O Ilhéu, entrevista com Carlos Seabra.

Carlos SeabraO Ilhéu, é o jornal da Ilha do Tabuleiro, que em tempos melhores, teve diversas publicações e  muitas entrevistas interessantes, destacando pessoas ligadas ao mundo lúdico nacional e internacional. é muito bom ver uma nova publicação por lá.

Muita gente talvez não conheça o Sr. Carlos Seabra, mas este senhor  é filho do Mário Seabra, um dos primeiros criadores de jogos de tabuleiros no Brasil, e trabalhando junto com o pai criou muitos jogos também.

Bom... então clique aqui, para seguir direto até a Ilha do Tabuleiro e ler o que ele tem a nos dizer.

Entrevistador, meu amigo Arnaldo popular Arnie da Ilha do Tabuleiro.







Abraço!


Imagem fonte Ilha do Tabuleiro

sábado, 27 de setembro de 2014

A nova cara do Carcassonne

Tá velinho... já são catorze anos na estrada, de minha parte ainda gosto do Carcassonne. Então vez e outra acho uma boa joga-lo, principalmente se juntar o jogo base com alguma expansão, que aliais são muitas.

O segredo esta justo na simplicidade do funcionamento e a  grande variedade de possibilidades que resulta das diferentes montagem possíveis, tornando cada partida única.

Meio que procurando e propondo alguma renovação, a  Zman vem ai com mudanças dando cara nova a arte do jogo. Tanto a caixa como as peças passaram por redefinições, nas mãos Chris Quilliams ( caixa) e Anne Pätzke ( peças).

Antenada e preocupada a ZMan já adianta que a versão é bem compatível com as versões anteriores, assim como com a grande gama de expansões, justo na parte de trás das peças de modo a não haver diferenças e incompatibilidades .



Na imagem é possível observar as diferenças entre peças novas da versão da ZMan, com uma versão anterior. Então tá ai... recado dado, não fique surpreso se acabar comprando a versão da ZMan e houver algo diferente.

Abraço!

Nota: Imagens, fonte BGG.



domingo, 21 de setembro de 2014

Imcompátivel.

Recentemente publiquei um artigo sobre o novo Carcassonne da Grow. Troquei os pés pelas mãos ao afirmar que a nova verão é compatível com a versão estrangeira, que a todos interessa, pelo menos os que gostam do jogo. Então no último encontro do nosso grupo de jogos, confrontamos as peças e não bate, as peças são iguais a versão anterior da Grow, apenas a caixa segue a agora arte do jogo original, que aliais ficou muito bonita.
Peço desculpas pela informação incorreta.

Abraço!

Chupacabra!!.. conhece??

É aquele bichinho da criptozoologia, que chupa o sangue dos animais da fazenda. Cara tu não vai acreditar .... ele existe de verdade, jogamos algumas partidas no último encontro aqui no Clube Péricles.

Trata-se de um jogo de dados, mais precisamente 24 dados no qual podem participar de dois a quatro jogadores. Todos os dados tem as mesmas figuras e diria que o conjunto é bonito. A brincadeira consiste em os jogadores lançarem seus dados, confrontarem os demais jogadores, onde o objetivo é lhes roubar dados. Fatalmente vai eliminar jogador, vence quem no final conseguir todos os dados.

Para roubar um dado é preciso conseguir no minimo um dado na sua tirada, com os implacáveis olhos do chupa cabra, quanto mais dados de chupa cabra mais dados poderá roubar. Mas existe um limitador, é preciso conseguir igual quantidade de dados de chupa cabra, ao de animais de um mesmo tipo de um de seus oponentes.

Exemplificando o cidadão chamado Lá lançou seus seis dados e obteve um galo, duas cabras, um boi e dois chupa cabras. Seu oponente Ali, obteve dois bois, duas cabras e duas galinhas, mas nenhum chupa cabras, o que é um problema.
Para capturar um dado, existe uma escala de valor conforme o bichinho representado, onde:

-Pegar um boi, exige dois chupa cabras;
-Pegar uma cabra, basta um chupa cabras.
-Cada chupa cabras rouba até dois galos.



Então ao resolver o confronto entre Lá e Ali, o segundo não pode roubar nenhum dado por não ter nenhum dado. Já Lá com dois chupa cabras pode:
    - Roubar as duas cabras, ou  então os dois galos. Não pode roubar os bois porque roubaria apenas um deles, quando a regra deixa claro que deve roubar todos os dados iguais de um tipo. Então Lá toma dois dados e passa a jogar agora com oito dados e Ali com quatro.


A ideia do jogo é essa, trata-se de um bom jogo filler (jogo de entrada, poderia ser de saída também), é bem interativo, presta a bons momentos de diversão, de fácil aprendizado, muito rápido. Mas uma vez que um jogador estabelecer uma vantagem, com relação a quantidade de dados, muito dificilmente haverá uma reviravolta para apontar o vencedor.

Jogo criado por David Blanchard, Brian Frodema e John Jacobsen. 
Editora Steve Jackson Games, Haywire Group e Edge Entertainment
Idade sugerida miníma 8 anos.
Duração estimada da partida, pelo menos das que jogamos algo de 10 a 15 minutos.

Fica a dica, para quem curte esse tipo de jogo simples e rápido, oferece boa dose de diversão, vai agradar bastante.

Abraço!



terça-feira, 16 de setembro de 2014

Vasculhando achei The Convicted

Nas minhas andanças eletrônicas, sempre acabo por deparar com jogos que chamam a atenção, dai trago até vocês...e quem sabe também interesse a outra pessoa.

The Convicted é um jogo cria do por Mateusz Albricht, publicado por ele mesmo, comporta de um a quatro jogadores a partir dos doze anos. É estimado em 90 minutos o tempo de duração para uma partida. O jogo é de construção de cidades, fantasia, cooperativo, ponto a ponto, que depende bastante da linguagem para seu entendimento.

Em processo de Kikstarter, têm um baita visual, onde os jogadores devem com o prisioneiros pagar por seus crimes, desbravando uma terra selvagem e perigosa. Ao iniciar lideram apenas um punhado de colonos e utilizando recursos disponíveis devem progredir, pois é assim que vence a partida. Detalhe o jogo é uma campanha com 10 partidas de noventa minutos, o que dá umas 15 hrs de partida.

Fica a dica!

Abraço!


Fonte BGG.