Gostei!
Recebi o convite para dar uma olhada nesta pagina, Forja de Dados & Cubos. Na curiosidade e pelo nome bacana que chamou atenção, fui checar e dar aquela olhada básica para ver do que se trata.
Por fim encontrei um espaço muito bacana do pessoal de Brasília, focado em desenvolver jogos de tabuleiros, baita interessante não é.
Pelo que pude ver são diversos jogos, um deles as voltas com eleições presidenciais no Brasil em 2014, assunto que vem mobilizando a população ou parte dela, visto o que se passa no país.
Bacana, não é fácil desenvolver jogos de tabuleiros e ainda por cima encontrar pessoal disposto a participar das seções de testes, pelo que pude ver nas imagens, o povo tá lá participando o que é bom.
Então fica a torcida pelo sucesso, e é bem provável que um ou outro jogo, depois venha a conquistar o país, saindo ai dos fornos da Forja de Dados. Parabéns aos envolvidos e continuem nessa empreitada, o espaço esta cada vez maior.
Tomei a liberdade de copiar as imagens lá da pagina do pessoal. É para dar aquela divulgada no trabalho que estão fazendo, afinal o povo que ver o que e quem esta fazendo acontecer.
Novamente parabéns!
Abraço!
Paginas do Mundo do Tabuleiro
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
A melhor das impressões, Terra Mystica.
Ontem a noite joguei pela primeira vez o Terra Mystica, um daqueles jogos badalados, comentados e até cultuado por alguns. Mas é só jogando que se chega a conclusões e as reais impressões... lógico é subjetivo..... mas dai posso adiantar aqui e dizer que Terra Mystica, é jogão sem maiores rodeios. Um euro com boa rejogabilidade, mas que com uma única partida, não dá para dizer que já se entendeu ou dominou tudo, é preciso passar mais água por baixo da ponte para tal.
A ideia central é o jogador estar em um mundo fantasioso, diferentes raças, Smallworld da vida mas sem confronto aberto. Cada raça é adaptada a um tipo de terreno, seu habitat, onde poderá construir suas vilas, postos de comércio, templos ou fortalezas e por fim cidades. Tudo no melhor estilo gerenciamento de recursos e ações, bem euro, então se você gosta disso, o jogo é um prato cheio.
O jogador recebe seus recursos iniciais, que são assimétricos, afinal cada raça conta com vantagens e diferentes possibilidades de executar ações. O jogador escolhe uma ação inicial que lembra o Puerto Rico, sem no entanto todos executarem esta mesma ação, apenas o jogador que fez a escolha.
Em seguida executa as ações como construir vilas, postos de comércio e outros citados acima, condicionado a ter a combinação de recursos, trabalhadores ou sacerdotes identificados sobre o seu tabuleiro, como requisitos prévios. Mas ainda assim, para construir só o poderá fazer sobre o tipo de terreno, com o qual a sua raça é compatível, quando não, precisa primeiro terraformar o habitat, para então poder erguer por primeiro sua vila, que depois poderá prosperar para posto de comércio ou outro tipo de construção.
O jogador pode também melhor sua capacidade de construção, ou então após construir certo tipo de construção, como por exemplo os templos, dispor de sacerdotes que por sua vez lhe permite executar algumas ações específicas. Também pode usar a capacidade de navegar para cruzar os rios, ou cavar tuneis como no caça da raça dos anões.
Ao mesmo tempo que cada jogador desenvolve sua civilização, amplia seus domínios, os aspectos religiosos ligados aos elementos da natureza, esta é uma das áreas onde se pode usar os sacerdotes.
A terraformação é um ponto interessante do jogo, onde cada raça tem seu rondel de custos de acordo com o seu tipo de terreno base, então por vezes um tipo de terreno é o mais barato para terraformar para uma raça enquanto para a outra esse mesmo tipo de terreno é o mais caro, bacana isso.
A cada nova construção, ao retirar a peça de seu tabuleiro, em área demarcada libera um novo recurso, o sistema lembra o do Eclipse, então quanto mais vilas o jogador construir, mais trabalhadores vai ter, e estes são parte da moeda de troca, para executar as ações.
O tamanho de sua civilização, os aspectos religiosos, são pontuados no final da partida, com muitas facetas e detalhes é possível atuar em diferentes áreas do jogo, mas o melhor caminho a princípio parece ser focar um pouco mais e obter o máximo na sua expansão territorial.
Bom... esta é apenas uma pequena resenha prévia sobre o jogo, ou melhor jogão, gostei muito do Terra Mystica, é um eurogame no melhor estilo como já havia dito. A partida dura algo como trinta minutos por jogador, regulado por um limite de rodadas a serem jogadas, não é possível fazer tudo, oque deixa o jogador com vontade de jogar novamente, na busca por outro caminho para a vitória.
Se você ainda não jogou, então se mexa, vale conhecer este ótimo jogo.
Autores Jens DrögeMüller e Helge Ostertag.
Comporta de 2 a 5 jogadores.
Duração de tempo estimada por partida 150 minutos.
Idade indicativa a partir dos 12 anos.
Abraço!
O jogador recebe seus recursos iniciais, que são assimétricos, afinal cada raça conta com vantagens e diferentes possibilidades de executar ações. O jogador escolhe uma ação inicial que lembra o Puerto Rico, sem no entanto todos executarem esta mesma ação, apenas o jogador que fez a escolha.
Geral do tabuleiro.
Em seguida executa as ações como construir vilas, postos de comércio e outros citados acima, condicionado a ter a combinação de recursos, trabalhadores ou sacerdotes identificados sobre o seu tabuleiro, como requisitos prévios. Mas ainda assim, para construir só o poderá fazer sobre o tipo de terreno, com o qual a sua raça é compatível, quando não, precisa primeiro terraformar o habitat, para então poder erguer por primeiro sua vila, que depois poderá prosperar para posto de comércio ou outro tipo de construção.
Ao mesmo tempo que cada jogador desenvolve sua civilização, amplia seus domínios, os aspectos religiosos ligados aos elementos da natureza, esta é uma das áreas onde se pode usar os sacerdotes.
A terraformação é um ponto interessante do jogo, onde cada raça tem seu rondel de custos de acordo com o seu tipo de terreno base, então por vezes um tipo de terreno é o mais barato para terraformar para uma raça enquanto para a outra esse mesmo tipo de terreno é o mais caro, bacana isso.
Tabuleiro, jogo em andamento.
A cada nova construção, ao retirar a peça de seu tabuleiro, em área demarcada libera um novo recurso, o sistema lembra o do Eclipse, então quanto mais vilas o jogador construir, mais trabalhadores vai ter, e estes são parte da moeda de troca, para executar as ações.
O tamanho de sua civilização, os aspectos religiosos, são pontuados no final da partida, com muitas facetas e detalhes é possível atuar em diferentes áreas do jogo, mas o melhor caminho a princípio parece ser focar um pouco mais e obter o máximo na sua expansão territorial.
Pessoal durante a partida do Terra, Rafael (E) e Ivo de amarelo.
Bom... esta é apenas uma pequena resenha prévia sobre o jogo, ou melhor jogão, gostei muito do Terra Mystica, é um eurogame no melhor estilo como já havia dito. A partida dura algo como trinta minutos por jogador, regulado por um limite de rodadas a serem jogadas, não é possível fazer tudo, oque deixa o jogador com vontade de jogar novamente, na busca por outro caminho para a vitória.
Se você ainda não jogou, então se mexa, vale conhecer este ótimo jogo.
Autores Jens DrögeMüller e Helge Ostertag.
Comporta de 2 a 5 jogadores.
Duração de tempo estimada por partida 150 minutos.
Idade indicativa a partir dos 12 anos.
Abraço!
sábado, 12 de setembro de 2015
Jogamos Ave Caesar.
Minimus Severicus Rogéricus, Palméricus Dietericus, Rafaélicus Amarelus, Ivus Getulius, Máximus Coverus, Ultimus Hermenicus são todos nomes famosos nas corridas de bigas em Constantinopla e Roma. Da glória ao passar na tribuna do imperador, liderando a corrida, a humilhação da derrota com muito repolho e ovo na cabeça. Tudo faz parte destas corridas disputadíssimas, inclusive muita jogada suja, pouco esportivas, nada de fair play, é gládio na orelha, lança no nariz, escudo na nuca, um verdadeiro vale tudo para cruzar em primeiro e ser adorado pelas musas e ninfas dos hipódromos como grande Campeão.
Então amigos, Ave Caesar é um jogo muito fácil de ser jogado, embora o manual deixe a desejar em alguns pontos. Falta maior esclarecimento sobre como proceder assim que a prova inicia, afinal qual a ordem de jogar ??... ficou confuso, é a ordem inicial de largada a ser obedecida ou quem assume a liderança a cada rodada e na ordem de posições assumidas.... a lógica manda obedecer a ordem de largada sempre, para que desta forma ocorram jogadas mais táticas. Foi o que fizemos e funcionou muito bem, afinal é simples, mas principalmente também muito divertido.
Estabelecido a ordem de largada, é bom cada jogador sentar em torno da mesa conforme esta ordem, para que o jogo flua sem confusões. Cartas misturadas o jogador saca três cartas, outra furada com o manual que diz quatro, mas no manual original ( BGG) são mencionadas três e seguimos esse parâmetro....mas tudo bem, resolvido a questão... destas três cartas o jogador escolhe uma para usar na sua vez de jogar, e move a sua biga tantos espaços (exatos) ao do valor da carta. Se não houver o suficiente espaços para mover a biga, com nenhuma das cartas a sua disposição, deve passar. A única exceção é a carta seis que não pode ser usada pelo jogador que lidera a corrida, o que não deixa de ser um elemento de equilíbrio interessante, um limitador que procura tirar alguma vantagem deste jogador.
A corrida segue obedecendo a ordem de jogar conforme a ordem de largada, ai é simples, usa a carta, move a biga e repõem a mão de cartas ( no máximo três). Durante a primeira ou segunda volta, o jogador deve passar a frente da tribuna do imperador e deixar seu Denário, então grite bem alto Ave Caesar, depois que todos gritaram o seu vizinho vai pensar coisas estranhas a seu respeito.... quem não fizer a doação do Denário, não poderá mesmo se vencer ser declarado o vencedor e receber as 20 virgens como parte da noite de comemorações da vitória ( aqui em casa foi assim), o último pode escolher entre se tornar eunuco ou ser empalado, pendurado ao lado do portão de Roma que dá na Via Apia.
Após conturbadas e degladiadas voltas, o vencedor é quem cruzar a linha por primeiro, tudo muito simples. E também é muito bacana ver aquela sacanagem básica que tranca metade do pessoal. Tenha certeza que o jogador deve administrar muito bem suas cartas, lógico dentro do que lhe esta disponível a cada rodada, porque se não!!....aquele pangaré que você comprou daquele cara lá na Gália, pode te deixar na mão, e sua biga pode ficar na caminho. Achei muito bacana isso, as cartas somadas ao trajeto que você deve ou escolhe fazer, podem não ser o suficiente para chegar a terminar a corrida, e mesmo ao chegar o jogador tem no final uma ou duas cartas, a coisa e bem contadinha, abre o olho... pense na sua condição como último colocado, a empalação ou se tornar um eunuco na certa.
Bom senhores eunucos ou não, Ave Caesar é um jogo muita bacana, vai de encontro aquela opção família ( quando neste caso aquele prêmio de vinte virgens não é adequado), o povo na certa vai achar muita diversão e até boa rejogabilidade, porque cada partida é uma diferente da outra, ainda mais se a galera entrar no clima com os máximus ou minimus lúdicos. Também é boa opção para o povo que curte jogos mais leves e tranquilos, interessado em boas noites de jogatina principalmente divertidas. A Grow acertou com a escolha, por um lado trouxe o Puerto Rico que é estratégia pura, jogão sempre, já Ave Caesar é diversão, mas não sem ter suas táticas que o pessoal rapidamente vai sacando e botando em pratica.
Recomendo, vale ter o jogo, estar nos grupos de jogos e coleções, sempre vai ser uma opção divertida .... e afinal é isso que conta nos encontros da galera. Uma dica compre cavalos nas províncias ibéricas, tinha lá um cara que tinha bons cavalos, mas ai ao ir para a guerra contra os germânicos, foi traído, o imperador assassinado e um usurpador tomou conta, dizem que virou gladiador.. mas são histórias de corredores de bigas, sabe como é ...muita imaginação, muito papo.
Jogo criador por Wolfgang Riedisser, comporta de 2 a 6 jogadores, a partir dos 12 anos, pode ser menos sim, duração de partida algo como 30 minutos.
Link para assunto relacionado.
Abraço!
Então amigos, Ave Caesar é um jogo muito fácil de ser jogado, embora o manual deixe a desejar em alguns pontos. Falta maior esclarecimento sobre como proceder assim que a prova inicia, afinal qual a ordem de jogar ??... ficou confuso, é a ordem inicial de largada a ser obedecida ou quem assume a liderança a cada rodada e na ordem de posições assumidas.... a lógica manda obedecer a ordem de largada sempre, para que desta forma ocorram jogadas mais táticas. Foi o que fizemos e funcionou muito bem, afinal é simples, mas principalmente também muito divertido.
Estabelecido a ordem de largada, é bom cada jogador sentar em torno da mesa conforme esta ordem, para que o jogo flua sem confusões. Cartas misturadas o jogador saca três cartas, outra furada com o manual que diz quatro, mas no manual original ( BGG) são mencionadas três e seguimos esse parâmetro....mas tudo bem, resolvido a questão... destas três cartas o jogador escolhe uma para usar na sua vez de jogar, e move a sua biga tantos espaços (exatos) ao do valor da carta. Se não houver o suficiente espaços para mover a biga, com nenhuma das cartas a sua disposição, deve passar. A única exceção é a carta seis que não pode ser usada pelo jogador que lidera a corrida, o que não deixa de ser um elemento de equilíbrio interessante, um limitador que procura tirar alguma vantagem deste jogador.
A corrida segue obedecendo a ordem de jogar conforme a ordem de largada, ai é simples, usa a carta, move a biga e repõem a mão de cartas ( no máximo três). Durante a primeira ou segunda volta, o jogador deve passar a frente da tribuna do imperador e deixar seu Denário, então grite bem alto Ave Caesar, depois que todos gritaram o seu vizinho vai pensar coisas estranhas a seu respeito.... quem não fizer a doação do Denário, não poderá mesmo se vencer ser declarado o vencedor e receber as 20 virgens como parte da noite de comemorações da vitória ( aqui em casa foi assim), o último pode escolher entre se tornar eunuco ou ser empalado, pendurado ao lado do portão de Roma que dá na Via Apia.
Fazer o que com uma mão dessas, coisa de Ultimus Hermenicus.
Após conturbadas e degladiadas voltas, o vencedor é quem cruzar a linha por primeiro, tudo muito simples. E também é muito bacana ver aquela sacanagem básica que tranca metade do pessoal. Tenha certeza que o jogador deve administrar muito bem suas cartas, lógico dentro do que lhe esta disponível a cada rodada, porque se não!!....aquele pangaré que você comprou daquele cara lá na Gália, pode te deixar na mão, e sua biga pode ficar na caminho. Achei muito bacana isso, as cartas somadas ao trajeto que você deve ou escolhe fazer, podem não ser o suficiente para chegar a terminar a corrida, e mesmo ao chegar o jogador tem no final uma ou duas cartas, a coisa e bem contadinha, abre o olho... pense na sua condição como último colocado, a empalação ou se tornar um eunuco na certa.
Visual bacana, o pessoal aprovou o jogo.
Bom senhores eunucos ou não, Ave Caesar é um jogo muita bacana, vai de encontro aquela opção família ( quando neste caso aquele prêmio de vinte virgens não é adequado), o povo na certa vai achar muita diversão e até boa rejogabilidade, porque cada partida é uma diferente da outra, ainda mais se a galera entrar no clima com os máximus ou minimus lúdicos. Também é boa opção para o povo que curte jogos mais leves e tranquilos, interessado em boas noites de jogatina principalmente divertidas. A Grow acertou com a escolha, por um lado trouxe o Puerto Rico que é estratégia pura, jogão sempre, já Ave Caesar é diversão, mas não sem ter suas táticas que o pessoal rapidamente vai sacando e botando em pratica.
Note a concentração de Máximus Coverus
momentos antes da largada.
Recomendo, vale ter o jogo, estar nos grupos de jogos e coleções, sempre vai ser uma opção divertida .... e afinal é isso que conta nos encontros da galera. Uma dica compre cavalos nas províncias ibéricas, tinha lá um cara que tinha bons cavalos, mas ai ao ir para a guerra contra os germânicos, foi traído, o imperador assassinado e um usurpador tomou conta, dizem que virou gladiador.. mas são histórias de corredores de bigas, sabe como é ...muita imaginação, muito papo.
Jogo criador por Wolfgang Riedisser, comporta de 2 a 6 jogadores, a partir dos 12 anos, pode ser menos sim, duração de partida algo como 30 minutos.
Link para assunto relacionado.
Abraço!
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Liber Ludo de Agosto
Então senhores, o mês terminou e jogamos....
Dia 07
Watu Nyota, partida de teste deste jogo de combate espacial, participaram Coveiro, Dieter, Rodrigo e eu. Foi na realidade a segunda partida, já com muitas mudanças da versão original. Fechamos a noite com Race for the Galaxy, que duvida.
Dia 14
Estiveram Coveiro, Rogério, Rodrigo, Rafael. Witold e eu. Foi jogado Quarriors e Splendor o esplendoroso.
Dia 21
Muita conversa, apenas uma partia do Race for the Galaxy com a participação do Rafael, Coveiro, rodrigo, Rogério e eu, diga-se de passagem as partidas do Race estão cada vez mais competitivas.
Dia 28
Presentes os proscritos lúdicos Rafael, Anderson, Coveiro, Rogério e eu. Uma noite animada com muita jogatina, com partidas do Race, Cape Horn e Splendor. CapE Horn, fazia muito que não era jogado mas agradou a gregos e troianos, afinal é um bom jogo quebra cuca.
Bom povo, foi isso!
Link para Liber Ludo de Julho.
Abraço!
Dia 07
Watu Nyota, partida de teste deste jogo de combate espacial, participaram Coveiro, Dieter, Rodrigo e eu. Foi na realidade a segunda partida, já com muitas mudanças da versão original. Fechamos a noite com Race for the Galaxy, que duvida.
A cada versão mudanças, mas é o caminho.
Dia 14
Estiveram Coveiro, Rogério, Rodrigo, Rafael. Witold e eu. Foi jogado Quarriors e Splendor o esplendoroso.
Partida do Quarriors, Coveiro (E), Rogério, Rafael e Rodrigo.
Dia 21
Muita conversa, apenas uma partia do Race for the Galaxy com a participação do Rafael, Coveiro, rodrigo, Rogério e eu, diga-se de passagem as partidas do Race estão cada vez mais competitivas.
Race sem comentários.
Dia 28
Presentes os proscritos lúdicos Rafael, Anderson, Coveiro, Rogério e eu. Uma noite animada com muita jogatina, com partidas do Race, Cape Horn e Splendor. CapE Horn, fazia muito que não era jogado mas agradou a gregos e troianos, afinal é um bom jogo quebra cuca.
Bom povo, foi isso!
Link para Liber Ludo de Julho.
Abraço!
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Abrindo a caixa??...Ave Caesar.
Ao chegar em casa hoje, havia recebido uma caixa pelo correio. Bacana!!??.... e algo dizia que aquela embalagem continha um jogo..intuição....o peso equivalia e dizia o mesmo, aquela chacoalhada básica também disse a mesma coisa, mas eu não havia comprado jogos recentemente, e ai??....então para acabar com a duvida e a curiosidade o negócio foi abrir a tal caixa.
De fato, lá estava um dos exemplares do jogo Ave Caesar de Wolfgang Riedesser, agora também em produção aqui no Brasil pela Grow, já tinha lido a respeito no site. De cara a impressão foi muito boa, a arte em geral segundo o fabricante, foi refeita aqui no Brasil por um ilustrador brasileiro, sendo que o autor do jogo aprovou e gostou também e convenhamos esta deverás bonita, ótimo trabalho do ilustrador.
Abrindo a caixa...vamos por partes como diria Jack o Estripador!....o tabuleiro estava plastificado para dar maior proteção, têm dois lados, cada qual com um circuito diferente, Constantinopla e Roma.... bonitão, dobrável em seis partes. As bigas, aquelas carruagens de guerra puxadas por cavalos, são peças injetadas bem modeladas e estão bonitas assim como as moedas, detalhe!!... frente verso alusivas, muito parecidas com as moedas do período romano, show.
As cartas completam os componentes, ficaram boas, material bacana, questão é ver qual sleeve vai servir nelas. A caixa padrão, similar em tamanho e qualidade ao da caixa do Smallworld, esta bom, fecha com um insert termoformado, no qual cada nicho comporta determinado componente, além do rebaixo para alojar o tabuleiro, muito bom.
Resumão, material esta realmente bem bacana, boa qualidade, parabéns para a Grow, aos envolvidos no projeto em si. O jogo é bom para introdução de novos jogadores ou aquelas partidas de final de noite, regras simples, duração de 30 minutos por partida, comporta de dois a seis jogadores a partir dos 12 anos.
Não joguei ainda, mas devo colocar na mesa no próximo encontro do grupo Péricles, ai sai resenha. Li as regras, é tranquilo, já dá para ter uma ideia do jogo, vai rodar fácil. Um ponto interessante sobre o manual de regras, é que vem acompanhado de quatro variantes de jogo, todas passadas oficialmente pelo autor, o que confere novas possibilidades e formas de jogar, sendo que duas achei interessantes.
O tema corrida, que seja de bigas, sempre diverte o público, e neste caso não deve ser diferente, afinal é possível fazer aquela jogada que coloca o outro jogador no apuro, aquela sacanagem básica.
No todo o lançamento mais uma vez vem mostrar que as mudanças chegaram, há agora editoras ( tradicionais) interessadas em explorar esse mercado, cientes de tratar-se de um mercado de nicho, dai a forma diferenciada pelo qual os jogos são comercializados.
Para o público brasileiro melhor ainda, o jogo é de boa qualidade com preço bem aceitável, regras já em português. Assim aos poucos, mas cada vez mais, novas opções vão aparecendo, primeiro Catan , depois Carcassonne, na sequência o afamado Puerto Rico e agora o Ave Caesar, enfim esta acontecendo.
Abraço!
De fato, lá estava um dos exemplares do jogo Ave Caesar de Wolfgang Riedesser, agora também em produção aqui no Brasil pela Grow, já tinha lido a respeito no site. De cara a impressão foi muito boa, a arte em geral segundo o fabricante, foi refeita aqui no Brasil por um ilustrador brasileiro, sendo que o autor do jogo aprovou e gostou também e convenhamos esta deverás bonita, ótimo trabalho do ilustrador.
A caixa do jogo, a arte ficou bonita.
Abrindo a caixa...vamos por partes como diria Jack o Estripador!....o tabuleiro estava plastificado para dar maior proteção, têm dois lados, cada qual com um circuito diferente, Constantinopla e Roma.... bonitão, dobrável em seis partes. As bigas, aquelas carruagens de guerra puxadas por cavalos, são peças injetadas bem modeladas e estão bonitas assim como as moedas, detalhe!!... frente verso alusivas, muito parecidas com as moedas do período romano, show.
Demais componentes, observe a figura formada pelo insert.
O Circuito em Constantinopla, mas simples.
O circuito em Roma, mais difícil.
Resumão, material esta realmente bem bacana, boa qualidade, parabéns para a Grow, aos envolvidos no projeto em si. O jogo é bom para introdução de novos jogadores ou aquelas partidas de final de noite, regras simples, duração de 30 minutos por partida, comporta de dois a seis jogadores a partir dos 12 anos.
Detalhes.
Não joguei ainda, mas devo colocar na mesa no próximo encontro do grupo Péricles, ai sai resenha. Li as regras, é tranquilo, já dá para ter uma ideia do jogo, vai rodar fácil. Um ponto interessante sobre o manual de regras, é que vem acompanhado de quatro variantes de jogo, todas passadas oficialmente pelo autor, o que confere novas possibilidades e formas de jogar, sendo que duas achei interessantes.
O tema corrida, que seja de bigas, sempre diverte o público, e neste caso não deve ser diferente, afinal é possível fazer aquela jogada que coloca o outro jogador no apuro, aquela sacanagem básica.
No todo o lançamento mais uma vez vem mostrar que as mudanças chegaram, há agora editoras ( tradicionais) interessadas em explorar esse mercado, cientes de tratar-se de um mercado de nicho, dai a forma diferenciada pelo qual os jogos são comercializados.
Para o público brasileiro melhor ainda, o jogo é de boa qualidade com preço bem aceitável, regras já em português. Assim aos poucos, mas cada vez mais, novas opções vão aparecendo, primeiro Catan , depois Carcassonne, na sequência o afamado Puerto Rico e agora o Ave Caesar, enfim esta acontecendo.
Abraço!
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