sexta-feira, 6 de maio de 2016

Estou chegando!... é da Grow.

Não vou ser redundante com relação ao mercado, esta ai tomando forma.

E neste cenário, a Grow  tradicional fabricante de jogos de tabuleiro, bem conhecida dos aficionados do hobby, trás para o Brasil o jogo Istambul.

Previsão do lançamento,  30 de Junho, ou seja logo. Conheço o jogo, já joguei, gostei e resenhei, segue abaixo link para você ter uma ideia do jogo, caso não conheça.

Link para a resenha.

 O jogo é obra do autor Rüdiger Dorn, comporta de 2 a 5 jogadores com idade inicial sugerida a partir de 10 anos e tempo de duração da partida entre 40 a 60 minutos.

Mais um vez parabéns para o pessoal da Grow por mais este lançamento.

Abraço!

Nota- Imagem obtida da pagina da Grow.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Entre lava, rochas, monolítos e Fungóides.

Esse é um jogo que sempre tive muita curiosidade em conhecer,  finalmente pude joga-lo nesta última sexta feira. A ideia temática central  é" os humanos descobrem uma lua habitável, onde se encontra um raro mineral conhecido por rubion. Companhias privadas vencem a licitação e passam a extrair o minério a partir de suas bases de operações. Aprendem a controlar a fauna alienígena, e a usar para disputar o controle de novos campos de mineração. Não sem demora o conflito armado irrompe e na maioria dos casos, são as criaturas alienígenas usadas nos confrontos, até porque são deverás poderosas, o homem esta na menor das escalas de combate, e o objetivo e conseguir o controle da maioria da energia produzida na distante lua alienígena."



Nexus Ops é isso ai, são seis tropas diferentes, inclusive um dragão que mata nada e não passou de um bundão durante a partida, muito emplumado, vale ouro e não resolveu absolutamente  nada, fiquei puto com esse treco. Mas salvo o dragãozinho, o jogador precisa saber usar as suas forças, afinal algumas são  além de mineradores e combatentes, (deve estar nos héx, controlado pelo jogador para poder produzir minério, que por sua vez é a moeda de troca para novas tropas), bom retomando....cada bechano, permite certa vantagem em determinado tipo de tereno, como obter maior sucesso em ataques,  caso dos fungóides e cristalinos,  ou como as aranhas, executar movimentos mais rápidos por áreas rochosas, sempre ao passar por estas, os saltadores de lava, esse é bacana... adentram estes héx, onde alguns outros não podem se mover....aaahhh!! sim, os humanos!??.... bom eles controlam os bechanos, mas em combate são os que tem a menor chance de sucesso, visto usar dados D6 e causar vitimas apenas com o seis.

Tabuleiro modular.

Peças do jogador.

Bom os combates são resolvidos de forma simples, cada bechano tem um sucesso para causar a eliminação da peça do oponente, tipo o dragão bunda mole, sucesso 2 (ou mais) em dado D6, mas esse puto não funciona nem assim. O combate é resolvido por iniciativa, onde novamente o dragão bunda mole, ataca por primeiro, e cada sucesso ( menos o dragão, que não obtém sucesso nem com todas as vantagens), seguido pelo saltador de lava(3), a aranha(4), o cristalino(5), o fungóide(5) e por fim o causador do conflito(6).
Então pode ocorrer de suas unidades serem destruídas sistematicamente em um héx em disputa, como também pode ocorrer,  de não haver uma solução durante a rodada, passando a novos combates na rodada sub sequente. Eu gostei do sistema, é simples, dai fácil de aprender e acostumar, e por conta do tipo de terreno que defende ou pretende atacar, do total de energia que controla com as usinas, deve procurar repor tropas, levando sempre em conta estes pormenores, lembrando que as tropas evaporam nas batalhas.

Convenhamos, um certo caos que leva um tempinho para acostumar.

Esse é o dragão bunda mole.


O jogador ao vencer uma batalha e tomar um héx, recebe uma carta de energia, que vale um ponto de energia que devemos entender como  ponto de vitória. O primeiro a somar dez ou mais PVs vence a partida. O jogador que perde, recebe uma carta de compensação, chamada carta de energia de batalha, que pode ajuda-lo a reorganizar suas tropas. A cada rodada o jogador também recebe uma carta de missão, que podem também ser trocada como suprimento para repor novas unidades ao descarta-la.


Os combates são equilibrados, a tomar terreno custa caro, mas é o jogo.


A partida é jogada obedecendo fases, como-1- repor tropas , -2- mover tropas e explorar (quando os héx ainda não foram todos revelados), -3- atacar, - 4- receber energia para a próxima fase, tantos quanto os pontos indicados nas minas controladas pelo jogador e ocupadas pelas unidades capazes de operar as minas ( humanos, fungóides e cristalinos).

Cartão resumo, importante.


É isso ai, quem olha as imagens pode pensar que é caótico e na certa é, principalmente  para quem joga uma primeira vez. O jogo é bem agradável, embora um jogo de combate, o visual das peças  é muito bom e simplesmente, digo" se você ainda não jogou, esta perdendo a chance de jogar um jogo muito bacana, vale conhecer, vale ter na sua coleção, mas ainda não sei o que fazer com o bunda molde do dragão, um verdadeiro bundão.

Ivo (E) e Rafael.

Autores Charlie Catino e Steven Kinball
Comporta de 2 a 4 jogadores
Idade inicial sugerida 12 anos
Tempo de duração estimado por partida 90 minutos
esse jogo saiu do túnel do tempo, afinal é de 2005, mas sempre vale conhecer, vai agradar aos jogadores que gostam do tema combate e confronto, é altamente interativo e cheio de suspense por conta dos vizinhos perigosos.



Abraço!


quinta-feira, 21 de abril de 2016

Liber Ludo até Março.

Falta de tempo e dai a coisa toda esta parada ou melhor devagar. A jogatina no entanto continua, e  até que enfim mais descentralizada, ou seja rolando partidas na casa do Rafael, Rogério, Dieter (já tradicional).

Mas vamos aos registros desde Janeiro passado.

15 de Janeiro

André, Rafael e eu jogamos Alien Frontiers. Na certa um dos jogos mais recentes, que tenho jogado com certa frequência e agradado bastante.


02 de Fevereiro

Rogério, Ivo e eu jogamos duas partidas de General, aquele jogo popular de dados.

12 de Fevereiro 

Rogério, Rafael, Ivo e eu  jogamos Get Bit e Rad Müelle por duas vezes. Get Bit é um daqueles jogos simples ode cada jogador tem um boneco e existe um tubarão que vai mutilando estas figuras sempre quem ficar para trás na corrida. Já Rad Müelle é um jogo de mesa antigo , que lembra o tradicional jogo moinho e até o jogo da velha.

Rad Müelle.

Cenas fortes em Get Bit, o nadador 
vermelho sobre ataque.

Get Bit, bem simples, ideal para jogos de 
família com a molecada participando.



19 de Fevereiro

Rodrigo, Rafael, Witold e eu jogamos uma boa partida do Lords of Watterdeep, tipo do  jogo que quando você pensa em fazer algo a partida terminou.

Rafael (E) Witold e Rodrigo.

04 de Março 

Ivo, Rogério, Dieter, Rafael e eu jogamos Colt Express e Puerto Rico. O segundo é muito  conhecido do público em geral, já o primeiro é um joguinho para brigar a bordo de um trem onde os jogadores devem conseguir se apoderar dos melhores tesouros a bordo, de minha parte não agradou muito .

Pode ter levado o prêmio de critica, mas não agradou.

Colt Express.


08 de Março 

Rafael, Ivo e Rogério jogaram Village já consagrado e Age of War.


Joguinho muito bom, vale conhecer.




17 de Março

Rafael, Ivo, Rogério e Coveiro jogaram e se esbaldaram no  Rococooooó.

Rococó, a divina arte da ...do que é mesmo??


18 de Março

Coveiro, Rodrigo, Rafael Rogério e eu, jogamos duas partidas do Age of War, gostei bastante desse jogo, e depois rolou um Aliene Frontiers.

24 de Março

Rogério e Ivo jogaram a partida de Power Grid com expansão Robots, um chegou em primeiro e o outro em segundo, demonstrando grande destreza no jogo.

31 de Março

Dieter, Ivo , Rafael e Coveiro jogaram Nexus Ops, Saboteur e Age of War.






Bom pessoal é isso ai.


Abraço!








sábado, 19 de março de 2016

Age of War, gostei.

Joguei ontem a noite o jogo Age of War. Tema focado na era Tokugawa, Japão Medieval, onde cada jogador é  líder de um clã, um daymio e deve tomar castelos  para tornar-se o Shogun. Para tal o jogador conta com infantaria, cavalaria, arqueiros e daymios, todos na realidade representados nas faces dos sete dados D6.


É isso, o jogo é um jogo de dados, e os castelos são cartões com a indicação das combinações necessárias para tomar o cartão, tudo muito simples mas mesmo assim,  leva o jogador  a momentos bastante tensos, na torcida a favor ou contra o sucesso de um lançamento seu ou do oponente.
Matemático, equilibrado, divertido e interativo.... isso mesmo,  os jogadores podem e devem  atacar castelos já conquistados por outros jogadores, porém com custo adicional de mais um daymio, para ter sucesso na conquista. Pode parecer simples, mas não é,  para tomar os castelos mais valiosos por exemplo, o jogador deve conseguir sucesso com até  seis dados dos sete que pode jogar, o que pode resultar em seguidos fracassos nas ataques realizados pelo jogador.



Essa belezinha, Age of War, é obra do consagrado Reiner Knizia e foi muito bem pensado e elaborado. Todos os castelos em disputa, são dispostos no centro da mesa, alinhados pelas cores como  vermelhos, amarelos, brancos, etc.... Cada cartão conta com a indicação dos resultados necessários para tomar o castelo, assim como quantos pontos de poder o jogador recebe ao toma-lo.

Os dados, nesta mão sete espadas, infantaria e um daymio.

Cada grupo de castelos pela cor, faz parte de um clã que esta sendo atacado ( por todos os jogadores), o jogador ao tomar todos os castelos de uma cor, não poderá  ser atacado por estes castelos, apenas outros ( de outra cor) que tenha o domínio. Para o conjunto conquistado, deve  virar os cartões para baixo o obter  pontuação extra.
É neste ponto que reside a estratégia, os pontos que cada castelo vale, são somados e o jogador poderá tomar castelos de diferentes cores e somar pontos, se tomar todos de uma cor, recebe pontos extras, a aos poucos os castelos que ao iniciar a partida estavam no centro da mesa,  passam para o controle do jogador e cada jogador poderá avaliar o seu oponente, e assim tomar decisões sobre qual castelo atacar para aumentar o seu poder.

Pessoal durante a partida, Rodrigo (E), Rafael ( Fundos), Coveiro (D) e Rogério.

O jogo é simples dai  regras igualmente simples, um bom gateway, filler como preferirem, roda fácil e rápido e é envolvente, o jogador torce pelos resultados, típico de bons jogos de dados. Fica a recomendação, os componentes são bons, a caixa pequena, permite levar o jogo para qualquer lugar por ocupar pouco espaço.

Comporta de 2 a 6 jogadores
Idade sugerida a partir dos 14 anos
Tempo estimado por partida, 20 minutos, acho que vai mais longe.


Abraço!





domingo, 13 de março de 2016

Etapa do campeonato de Carcassonne em Blumenau.

Então senhores, Carcassonne sempre agradou como jogo, primeiro pela sua simplicidade 
e segundo pela grande re-jogabilidade, tal que uma partida não é igual a outra, sempre 
rápido e divertido, somado a sua grande gama de expansões, o  que lhe confere ainda
 mais variações. 
Bom então para outros aficionados da região de Blumenau-SC, em breve tem etapa
 regional organizado pela Devir.



Segue transcrição retirada do BoardGame SC, data indicada 26 de Março.

"Etapa regional que dará direito à uma vaga no Nacional organizado pela Devir.

O Vencedor da etapa nacional terá direito à uma vaga na etapa mundial, que será realizada na Essen em outubro, na Alemanha, com custos de passagem e hospedagem pagos pela Devir.

Incrição: R$10

Premiação:
1º colocado
- 50% do valor das inscrições em créditos na loja.
- 1 vaga para Nacional de Carcassonne
- 1 pelúcia personalizada Carcassonne
2º colocado
- 30% do valor das inscrições em créditos na loja.

Essa etapa será realizada na Tabulandia a partir das 15h

Regras e detalhes do torneio em breve, maiores informações sobre o Nacional de Carcassonne no link:
http://devir.com.br/blog/carcassonne_2016/   ".

Então povo da região, vá lá participe, chamo atenção do trabalho realizado pelo pessoal de Blumenau, bem ativo as voltas com eventos e participação de grupos.
Abraço!