Produção artesanal ... fazer tudo manualmente, lógico em algum momento em se tratando de jogos de tabuleiro, temos por exemplo a impressão, ... ???? ... e ai faz em casa?? .... é caro?? ... , grafica express?? .... faz na gráfica convencional ?? ... inviabiliza na questão " lote minimo " ?? ( para quem não sabe é a quantidade minima que uma grafica produz, para tornar viável seu processo, balanceando o custo para o cliente, o porblema é que vc investe dinheiro em material que fica parado até vender, retorno lento ).
Exixtem muitos caminhos por este processo, mas ainda é muito diferente de produzir um home made ou imprima e jogue. Nestes casos você não esta preocupado com repetibilidade, e um minimo de produtividade, vai fazendo, acha uma idéia de como fazer esta ou aquela peça nem que seja modelagem manuamentel com alguma resina.
Acho que bons exemplos são os jogos do evento do Amigo Secreto da Ilha do Tabuleiro, particpei das duas edições, é sempre ´muito divertido e o pessoal que tem participado, apresenta belos trabalhos, jogos bonitos, mas se você perguntar a um dos participantes, quantos você consegue produzir em um dia , acredito que a maioria vai dizer " acho que nehum em um dia".
Então não é viável ??
Digo que é, ... é possivel chegar lá, ...como ??
Bom ao falarmos deste processo ou outros, você já deve ter um jogo em mente, o jogo deve estar desenvolvido, testado, pronto, resumindo já tem que ter um protótipo. Assim você já sabe o que precisa em termso de componentes, a questão agora é como fazer.
Tabuleiros e outros componentes em cartonado, tem como fazer em casa, os jogos com tabuleiros modulares ao estilo Agricola , são mais faceis por um série de motivos, veja::
A- a impressão é menor;
B- o material ( cartonado que vier a usar , recomendo o Holler) é mais pratico para trabalhar;
C- menor espaço físico é necessário para trabalhar;
D- colar uma lâmina, folha do tamanho de um A4 é mais fácil; ... experimenta colar uma folha do tamanho de um A1 só para ver!!
E- o tempo devido as peças serem menores é menor, ... opa! menor tempo, menor custo!!
F- a qualidade fica melhor, devido a ser mais fácil fazer toda a etapa;
Bom mas tabuleiros maiores??, quanto mais articulações ( dobras) forem necessárias, mais trabalhoso e mais caro fica a peça, no entanto não quer dizer que é inviável, vai depender de seu processo, como você vier a fazer a peça.
Por baixo você vai ter as seguints etapas:
A- recortar as peças ( folhas ) que vão formar o tabuleiro, já faça no tamanho final;
B colar uma tira que vai permitir a articulação do tabuleiro, esta colagem deve ser bem feita, o material colado deve ser fino como uma folha de papel , porém resistente ( teste a quantidade de dobras que o material vai suportar antes de romper, vai ficar surpesso ao pegar um folha de formato A4 e dobra-la ao meio e vá dobrando no mesmo vinco até ele romper);
C- cada tira deve ser colada em um sentido já pré definido para garantir as dobras no sentido correto,
40 dê a folga adequada entre as aprtes para evitar tensões após a colagem;
Até este ponto você tem apenas as folhas e as tiras, pois bem continuemos...
D- a arte a ser colada sobre o tabuleiro deve estar recortada na medida, se dobra-la para trás , deixe uma aba grande em seu perimetro para facilitar a colagem, caso contrário o revestimento da parte posterior deve ser feito com maior exatidão e não acabar cobrindo a arte frontal.
Nota¹: a revista Ludus Brasil trouxe uma ótima matéria sobre o assunto, matéria do Mestre Raul ( Zola), ensina muito bem como deve ser feito, então mãos a obra,
Nota²: facilmente e na maioria das vezes o tabuleiro é uma das peças mais caras de um jogo, portanto atenção .
Nota³: não esqueça que quanto maior o tabuleiro, maior a caixa, e a caixa também é uma das partes mais caras de um jogo;
Então, e agora, cartonados ou melhor peças feitas em cartonados são fácies de fazer, colar , mas o recorte.
A- Pode ser guilhotina, existem diferentes modelos, não recomendo a do tipo faca, por exitir a possibilidade devido a espessura do material, criar folga rapidamente e depois ao invés de recortar acabar tentando dobrar a peça, imaginem que a arte já esta colada;
A.1- este tipo de processo não permite cantos aredondados, a não ser posterior, um segundo processo;
B- Facas de corte, bom não são caras, mas você precisa de uma prensa, sugestão facas pequenas para menso peças e prensas pequenas, inclussive manuais podem atender;
C- Tesouras para chapas metálicas, funciona é mais lento, corta até o dedo se der bobeira;
D- Máquina de corte tipo puncionadeira, otima solução é necessário importar a máquina, cuidasos com a manutenção devem ser observados;
D1- uma máquina destas pode ser obtida por uns $300,00 a $ 500,00 dolares, serve tanto para este processo , como no semi-industrial;
Cansei, outra hora termino..!!
Este tópico vai ser finalizado, devido ao tamanho vou escrever fora e postar completo aqui.
Paginas do Mundo do Tabuleiro
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Produção alternativa, semi-industriall e artesanal
Esse assunto sempre motivou muita discussão no fórum da Ilha, muita gente participou , as idéias eram ótimas, foi um fórum muito discutido, fácil afirmar que um dos mais interessantes ( entre muitos outros) .Pode-se dizer que também serviu digamos ... de ponta pé para algumas iniciativas, em destaque a do Recicle.do Luish. Um belo exemplo e pelo que sei usou o processo artesanal, peças em 3D com emprego de resinas. Nesta epóca já fazia meus estudos de processos alternativos, então foi uma surpresa agradável ver este trabalho..
Agora um dos pioneiros que vagou por estas águas, um pouco antes desta discussão sobre processos alternativos foi o pessoal da Ceilikan ao lançar o Samurai do Rainer Knizia. Não sei dizer muita coisa sobre o processo adotado pela Ceilikan no todo, mas para as peças em 3D, usaram resinas como material alternativo ao invés do plástico injetado ( fácil de entender o porque). Com certeza parte do processo foi dependente de gráficas (tabuleiros), complementado pelo trabalho artesanal ( peças de resina) para chegar ao conjunto, temos então um exemplo de produção semi- industrial
Em 2007 tive minha experiência ao produzir o Fronteira, todas peças foram produzidas por gráficas, recorte em empresa especilaizada em estampar cartonados. Mas toda montagem final coube a mim, aqui o processo foi industrial ( terceirizado, quase na totalidade). afinal todos os componentes estavam prontos, apenas separei e montei as caixas e fui vender.
Como disse não sei de todos os detalhes sobre os jogos citados, nem é intensão ir fundo com eles, apenas são boas referências para o que quero expor, pode-se perceber muita coisa com o jogo em mãos e tirar as suas conclussões. São três exemplos de produção e é isso que pretendo mostrar na sequência, serão três tópicos onde pretendo falar sobre cada um de forma separada, são meus pontos de vista sobre o assunto, espero que gostem .
Agora um dos pioneiros que vagou por estas águas, um pouco antes desta discussão sobre processos alternativos foi o pessoal da Ceilikan ao lançar o Samurai do Rainer Knizia. Não sei dizer muita coisa sobre o processo adotado pela Ceilikan no todo, mas para as peças em 3D, usaram resinas como material alternativo ao invés do plástico injetado ( fácil de entender o porque). Com certeza parte do processo foi dependente de gráficas (tabuleiros), complementado pelo trabalho artesanal ( peças de resina) para chegar ao conjunto, temos então um exemplo de produção semi- industrial
Em 2007 tive minha experiência ao produzir o Fronteira, todas peças foram produzidas por gráficas, recorte em empresa especilaizada em estampar cartonados. Mas toda montagem final coube a mim, aqui o processo foi industrial ( terceirizado, quase na totalidade). afinal todos os componentes estavam prontos, apenas separei e montei as caixas e fui vender.
Como disse não sei de todos os detalhes sobre os jogos citados, nem é intensão ir fundo com eles, apenas são boas referências para o que quero expor, pode-se perceber muita coisa com o jogo em mãos e tirar as suas conclussões. São três exemplos de produção e é isso que pretendo mostrar na sequência, serão três tópicos onde pretendo falar sobre cada um de forma separada, são meus pontos de vista sobre o assunto, espero que gostem .
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Operação MX1 ( Grow)
Pois é tenho um caso antigo com esse jogo, Operação MX1 . Tempão que não jogo, aliais joguei uma partida este ano. Mas o lance aqui é que foi a única iniciativa no Brasil, feita por uma editora grande. Foi a Grow no final da década de 70 quem desenvolveu e lançou no mercado.
O MX1 é um HC básico, simples para jogar e aprender ( se comparado com outros), mas superior por exemplo ao Battle for Moscow que não é ruim de forma alguma , ele replica bem alguns detalhes da batalha, salvo Kalinin que sequer aparece no jogo.
Bom voltando ao MX1... é um jogo de nível estratégico, tem elementos topográficos, condições meteorológicas. Retrata uma guerra fictícia entre dois países imaginários, azuis e vermelhos.
Já faz um tempo, fiz uma adaptação para este jogo, tanto regras como novas peças (com nova arte) estão disponíveis para imprimir e jogar, usando as mesmas regras do jogo original, mais adaptações como da regra de produção. Foram incluídas novas unidades como artilharia, aeronaves, engenharia ( pioneiros), brigadas ligeiras e moto mecanizadas, bases aéreas, industrias e Zonas Fortificadas(ZF), cada uma atribui novas condições e novas situações, inclusive ataques aéreos, todas estas regras são adicionais .
O objetivo foi simplesmente agregar novos valores estratégicos ao jogo, pois agora além de conceito original, o jogador tem objetivos claros como bases, cidades e indústrias do oponente. A capacidade de repor unidades devido a regra de produção industrial, leva o jogo a outro nível de estratégia.
O MX1 é um HC básico, simples para jogar e aprender ( se comparado com outros), mas superior por exemplo ao Battle for Moscow que não é ruim de forma alguma , ele replica bem alguns detalhes da batalha, salvo Kalinin que sequer aparece no jogo.
Bom voltando ao MX1... é um jogo de nível estratégico, tem elementos topográficos, condições meteorológicas. Retrata uma guerra fictícia entre dois países imaginários, azuis e vermelhos.
Já faz um tempo, fiz uma adaptação para este jogo, tanto regras como novas peças (com nova arte) estão disponíveis para imprimir e jogar, usando as mesmas regras do jogo original, mais adaptações como da regra de produção. Foram incluídas novas unidades como artilharia, aeronaves, engenharia ( pioneiros), brigadas ligeiras e moto mecanizadas, bases aéreas, industrias e Zonas Fortificadas(ZF), cada uma atribui novas condições e novas situações, inclusive ataques aéreos, todas estas regras são adicionais .
O objetivo foi simplesmente agregar novos valores estratégicos ao jogo, pois agora além de conceito original, o jogador tem objetivos claros como bases, cidades e indústrias do oponente. A capacidade de repor unidades devido a regra de produção industrial, leva o jogo a outro nível de estratégia.
Geral, imagem das novas peças
A industria é a peça em vermelho, a base aérea e´ a peça verde.
Os novos e diferentes tipos de unidades, modificações em algumas das regras de combate também fazem prevalecer o lado ofensivo. Portanto para quem tem o jogo, vale experimetar, espero que gostem da adaptação.
Espero que gostem.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Mercadores de Dur Durany ( Tércos)
Então você gosta de ficção cientifica?? .. .eu gosto! , inclusive bastante,... geração Guerra nas Estrelas,s´´o podia ser ... idos de 1977, foi um baita visual na época , ver um filme como aquele, já curtia um monte o Spock e a turma dele, mas o Guerra nas Estrelas revolucionou o jeito de fazer filmes.
Então o gosto pela ficção cientifica sempre foi grande e como não podia deixar de ser , tinha que criar um ou melhor diversos jogos com temas de ficção cientifica. Mas vou falar de um em particular , este ano desenvolvi um, coisa do tipo instantâneo, a idéia borbulhou alguns dias e não demorou coloquei a mesma no papel, dai um protótipo toda a mão , bem rascunho mesmo, alguns testes solos e algumas regras iniciais. Dois dias depois o primeiro teste, que agradou, teve problemas como todo jogo, ainda mais esse que foi rapidamnete desenvolvido.
Mas o Mercadores de Dur Durany ( aqui vc encontra as regras) reune caracteristicas que lembram de certa forma o Carcassonne, jogo que gosto muito, mas usei a mecânica de Pontos de ação no lugar de simples coleta, por este motivo o jogo é totalmente diferente, é rápido, fácil de aprender e jogar e sempre muito disputado.
O negócio no jogo é criar rotas , ocupar planetas, estabelecer rotas de comércio, cada qual desta ações permite obter uma pontuação por meio dos links( interseções das rotas) que o jogador consegue fazer.
O tabuleiro é modular o que confére grande rejogabilidade e beleza estética.
Então o gosto pela ficção cientifica sempre foi grande e como não podia deixar de ser , tinha que criar um ou melhor diversos jogos com temas de ficção cientifica. Mas vou falar de um em particular , este ano desenvolvi um, coisa do tipo instantâneo, a idéia borbulhou alguns dias e não demorou coloquei a mesma no papel, dai um protótipo toda a mão , bem rascunho mesmo, alguns testes solos e algumas regras iniciais. Dois dias depois o primeiro teste, que agradou, teve problemas como todo jogo, ainda mais esse que foi rapidamnete desenvolvido.
Mas o Mercadores de Dur Durany ( aqui vc encontra as regras) reune caracteristicas que lembram de certa forma o Carcassonne, jogo que gosto muito, mas usei a mecânica de Pontos de ação no lugar de simples coleta, por este motivo o jogo é totalmente diferente, é rápido, fácil de aprender e jogar e sempre muito disputado.
Caixa do jogo
O negócio no jogo é criar rotas , ocupar planetas, estabelecer rotas de comércio, cada qual desta ações permite obter uma pontuação por meio dos links( interseções das rotas) que o jogador consegue fazer.
O tabuleiro é modular o que confére grande rejogabilidade e beleza estética.
Nesta imagem é possivel ver as rotas que os jogadores vão formando, cada interseção são pontos obtidos, a briga é onde fazer mais pontos , tudo limitado ao sistema de pontos de ação, assim como a quantidade de peças disponiveis.
Aqui algumas das peças do jogo, marcadores e naves usadas na construção de rotas de comércio.
São 60 tabulerios modulares.
O jogo segue este roteiro.
1- Compara peças do tabuleiro, cada um custa 1PA ( ponto de Ação)
2- Posicionar uma peça sobre a mesa, custa 2 PA, é nesta ação que o tabuleiro vai sendo formado e expandindo;
3- Posicocinar um mercador, custa 1PA , a peça é posiconada sobre uma das interseções que foram formadas,, ao fazer o jogador marca os PV ( pontos de vitória), sobre a escala de PV;
4-Posicionar uma nave sobre uma rota, custa 1PA, é uma das opções do jogador logo após posicionar uma peça de tabuleiro, visto que a nave ou mercador devem ser poscionados sobre o novo tabuleiro adiconado;
Nota: ao posicionar uma nave o jogador passa a controlar uma das rotas deste novo tabuleiro, sobre esta rota, nenhum jogador poderá posiconar outra nave;
5- Retirar mercador do tabuleiro, custa 1PA, e a ação na qual o jogador recupera mercadores que estão sem uso em interseções já pontuadas;
6-Trocar peças de tabuleiro, custa 2PA, o jogador devolve para a aprte de baixo da pilha de compras um tabuleiro que não lhe é ineterssante e pega uma nova peça na parte superior da pilha;
8- Posicionar um mercdor neutra, sem custo de PA, situação ocorre sempre que um um tabulerio do tipo é sortado.
Quando as peças de tabuleiros forem todas compradas, o jogo segue ate´que o último jogador posicione o último tabulerio que tenha em suas maõs;
É feita então a pontuação final ,devido a todas as ações do jogo e quem somar mais PV é o vencedor.
Este é o tabuleiro de marcação de PV.
Final da partida, a área de jogo é grande.
Outras imagens
Imagem do resumo do jogo
Geral do jogo, Dur Durany é o planeta com contorno amarelo, visivel quase ao centro.
A imagem mostra o quanto o jogo iradia, a partir de seu centro.
Para contato sobre o jogo: hermeshd@yahoo.com.br
Basicão é isso ai!!
Resumão parte final.
Então continunado ... depois do Fronteira passei anos testando e desenvolvendo um processo que permita chegar a produção de jogos em pequenos lotes, focado na encomenda,ou seja pordução sob encomenda.
Foram testados materiais, entre cartonados, massas, resinas, impressões, tintas até chegar a ponto tangivel que consiga juntar um bom produto, qualidade bem legal, incluindo ai diversos componentes em 3D e não apenas cartonados.
Em cada etapa testada, nada melhor que construir alguns chamados home mades, usando alguns imprima e jogue como o Cronberg , entre outros. Cada jogo destes era um teste ou varios testes, assim foi até chegar ao nivel de um bom jogo, tanto que quem já teve a oprtunidade de ver, ter gostado e se surpreendido.
Mas em meio a ests anos todos, voltado a desenvolver um processo, no iníio de 2008, iniciei o Clube Péricles, o clube sem fins lucrativos é apenas virtualmente constituidodentro da área de Clubes da Ilha do Tabuleiro. Depois de muita insistência começaram a fazer parte outros aficcionados por jogos de tabuleiros, da cidade de Joinville.
Primeiro foi o Marcelo que há muito não participa dos nossos encontros, depois vieram, Sr. Wilson, Dieter e o Dippold, a partir de então foram participando inumeras pessoas, O Grupo sempre variou entre 3 a 8 pessoas por encontro, com poucos periodos sem encontros. Neste último ano após um periodo de pouca atividade no segundo semestre de 2010 , o clube teve a adesão de alguns membros bem ativos como o Diego Possamai e o César . Tanto que durantre este ano pelo que lembro tivemos uma única sexta sem a tradicional jogatina.
Com o clube efetivamos alguns eventos na cidade.. O primeiro foi uma mostra de jogos chamada 1º Mostra de Jogos de Tabulerios de Joinville , realizado nas depend^dncias do Colégio Bom Jesus Ielusc, tardicional entidade de ensino da cidade. O evento foi um sucesso e pouco tempo depois levamos adiante o 1°Jogaville, com a proposta de apresentar jogos a pessoas leigas e mais qaue isso ensinar a jogar.
O Jogaville já teve quatro edições, as três primeiras com apoio do SESC de Joinville, o evento cresceu pois percebiamos que sempre havia mais pessoas participando. O Ulimo evento por hora realizado foi feito com a poio da Livraria Midas, tivemos neste evento a participação dos membros da Confraria Lúdica de Curitiba nas pessoas do Leandro, Pedro, César e Leonardo, ( não é o César do Clube Péricles).se bem que esta na iamgem o terceirro a partir da esquerda
Então... oura hora falo mais do clube Péricles, listo aqui os nomes do Fernando, Thiago, Marcelo, Alexandre Jr., Thiago ( amigo do Dippold), Witold, a Mami, entre outros que sempre estão prontos a ajudar a coordenadar, monitorar e participar destes eventos, que sem eles não seriam possiveis.
Os encontros do Clube são sempre nas sextas a noite na minha casa, recebemos as pessoas com vontade e logo estamos jogando. Tivemos nestes anos algumas visitas ilustres como o Alessandro Caporal , já algumas vezes, Thiago Nunes que esta sumidão, e por duas vezes o nosso amigo Rodrigo ( popular Bullet na Ilha) que pertence ao Clube do Um de BH.
acho que assim dá para ter uma idéia do que foi fito nos últimos anos em meio ao nosso hobby.
abraço!
Foram testados materiais, entre cartonados, massas, resinas, impressões, tintas até chegar a ponto tangivel que consiga juntar um bom produto, qualidade bem legal, incluindo ai diversos componentes em 3D e não apenas cartonados.
Em cada etapa testada, nada melhor que construir alguns chamados home mades, usando alguns imprima e jogue como o Cronberg , entre outros. Cada jogo destes era um teste ou varios testes, assim foi até chegar ao nivel de um bom jogo, tanto que quem já teve a oprtunidade de ver, ter gostado e se surpreendido.
Mas em meio a ests anos todos, voltado a desenvolver um processo, no iníio de 2008, iniciei o Clube Péricles, o clube sem fins lucrativos é apenas virtualmente constituidodentro da área de Clubes da Ilha do Tabuleiro. Depois de muita insistência começaram a fazer parte outros aficcionados por jogos de tabuleiros, da cidade de Joinville.
Primeiro foi o Marcelo que há muito não participa dos nossos encontros, depois vieram, Sr. Wilson, Dieter e o Dippold, a partir de então foram participando inumeras pessoas, O Grupo sempre variou entre 3 a 8 pessoas por encontro, com poucos periodos sem encontros. Neste último ano após um periodo de pouca atividade no segundo semestre de 2010 , o clube teve a adesão de alguns membros bem ativos como o Diego Possamai e o César . Tanto que durantre este ano pelo que lembro tivemos uma única sexta sem a tradicional jogatina.
Com o clube efetivamos alguns eventos na cidade.. O primeiro foi uma mostra de jogos chamada 1º Mostra de Jogos de Tabulerios de Joinville , realizado nas depend^dncias do Colégio Bom Jesus Ielusc, tardicional entidade de ensino da cidade. O evento foi um sucesso e pouco tempo depois levamos adiante o 1°Jogaville, com a proposta de apresentar jogos a pessoas leigas e mais qaue isso ensinar a jogar.
O Jogaville já teve quatro edições, as três primeiras com apoio do SESC de Joinville, o evento cresceu pois percebiamos que sempre havia mais pessoas participando. O Ulimo evento por hora realizado foi feito com a poio da Livraria Midas, tivemos neste evento a participação dos membros da Confraria Lúdica de Curitiba nas pessoas do Leandro, Pedro, César e Leonardo, ( não é o César do Clube Péricles).se bem que esta na iamgem o terceirro a partir da esquerda
Na imagem a partir de E, Dieter, Diego, César ( todos do Péricles) depois César, Pedro ,Artur e Leonardo da Confraria de Curitiba.
Aqui Fernado, Sr. Wilson e Tiago sempre presentes ( 2°Jogaville)
Aqui o Dieter ensinando a Elizabete a jogar Carcassonne, junto com o Alexandre ( 3ºJogaville).
Então... oura hora falo mais do clube Péricles, listo aqui os nomes do Fernando, Thiago, Marcelo, Alexandre Jr., Thiago ( amigo do Dippold), Witold, a Mami, entre outros que sempre estão prontos a ajudar a coordenadar, monitorar e participar destes eventos, que sem eles não seriam possiveis.
Os encontros do Clube são sempre nas sextas a noite na minha casa, recebemos as pessoas com vontade e logo estamos jogando. Tivemos nestes anos algumas visitas ilustres como o Alessandro Caporal , já algumas vezes, Thiago Nunes que esta sumidão, e por duas vezes o nosso amigo Rodrigo ( popular Bullet na Ilha) que pertence ao Clube do Um de BH.
A partir da E, Robrigo ( Bullet da Ilha), Dippold, Dieter e Sr. Wilson
acho que assim dá para ter uma idéia do que foi fito nos últimos anos em meio ao nosso hobby.
abraço!
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