Caixa a arte é bonita!
Coveiro(E), Simone e Ivo, Rafael ( fundo) e Rodrigo.
O que parece a princípio ser um jogo no qual você controla seus movimentos, já que é você que escolhe onde vai começar com seu dragão(1), é você que escolhe a peça de rotas que vai usar (2), é você que escolhe como posicionar esta peça(3), então é normal que você se sinta no controle da situação!...e realmente vai estar até que o outro jogador, aquele abelhudo e mau intencionado a sua direita ou a sua esquerda, ou quem sabe a sua frente, resolver posicionar uma peça que leva seu dragão por outro caminho, ele acabou de mudar seu mundo, seu destino, seu jeito de pensar....é ai que você vai chegar a seguinte conclusão... "que puto"....ele na maior das malvadezas, levou ou tentou levar o seu dragão para o caminho das profundezas infinitas, de onde jamais um dragão que ali entrou, retornou!!.... um buraco negro de trevas, escamas, asas, chifres e vômitos de chamas reluzentes que não podem mais ser vistas, é dantesco ou interestelar.... e ainda você pensa que aquele seu oponente não fez isso intencionalmente,...bahhh meu, acorda!!
Início da partida, muito espaço para jogar.
Perto do final da partida, a coisa complica.
-1- posição inicial do dragão na borda do tabuleiro;
-2- receber três peças de rotas, escolher uma para jogar;
-3- posicionar a peça sobre o tabuleiro e em acordo com qualquer outra peça já posicionada, para então mover o dragão até o final da rota desta nova peça, a baixaria lúdica (rs!) reside aqui;
- 4- repor a mão com uma peça de rota da reserva;
Nota- se as peças da reserva acabarem, o jogador pega a carta do dragão, que lhe dá o direito de receber uma das peças de um jogador, que teve o seu dragão vitimado ao cair fora do tabuleiro, justo por aquele jogador sem escrúpulos e compaixão pelo jogador alheio.
Entenda, as rotas vão surgindo a medida que as peças são colocadas, dai que aos poucos o emaranhado de rotas acaba por ser caótica, e a sua sobrevivência vai depender de conseguir optar por rotas, que não levem o seu dragão para uma das saídas do tabuleiro, que ao iniciar eram as entradas no tabuleiro.
A peça do Dragão em detalhe, bem bacana.
Bom pessoal, veja lá que é tranquilo jogar Tsuro, também é divertido e muito rápido, o caos lhe confere boa rejogabilidade, cabe bem como um daqueles jogos de entrada de noite ou então para finalizar como um jogo leve, um bom jogo resumidamente. Para quem curte o visual oriental de dragões, vai gostar, o jogo é bonito.
Fica a dica!
Autor Tom MacMurchie, comporta de 2 a 8 jogadores a partir dos oito anos e as partidas duram algo como 15 a 20 minutos. A versão que jogamos é da Calliope Games.
Abraço!
Achei ótimo! Como posso adquirir esse jogo?
ResponderExcluirSérgio bom dia! Tente neste link https://www.facebook.com/groups/MeepleMarket/?ref=bookmarks
ExcluirObrigado Hermes. Vou tentar!
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