Esse assunto sempre motivou muita discussão no fórum da Ilha, muita gente participou , as idéias eram ótimas, foi um fórum muito discutido, fácil afirmar que um dos mais interessantes ( entre muitos outros) .Pode-se dizer que também serviu digamos ... de ponta pé para algumas iniciativas, em destaque a do Recicle.do Luish. Um belo exemplo e pelo que sei usou o processo artesanal, peças em 3D com emprego de resinas. Nesta epóca já fazia meus estudos de processos alternativos, então foi uma surpresa agradável ver este trabalho..
Agora um dos pioneiros que vagou por estas águas, um pouco antes desta discussão sobre processos alternativos foi o pessoal da Ceilikan ao lançar o Samurai do Rainer Knizia. Não sei dizer muita coisa sobre o processo adotado pela Ceilikan no todo, mas para as peças em 3D, usaram resinas como material alternativo ao invés do plástico injetado ( fácil de entender o porque). Com certeza parte do processo foi dependente de gráficas (tabuleiros), complementado pelo trabalho artesanal ( peças de resina) para chegar ao conjunto, temos então um exemplo de produção semi- industrial
Em 2007 tive minha experiência ao produzir o Fronteira, todas peças foram produzidas por gráficas, recorte em empresa especilaizada em estampar cartonados. Mas toda montagem final coube a mim, aqui o processo foi industrial ( terceirizado, quase na totalidade). afinal todos os componentes estavam prontos, apenas separei e montei as caixas e fui vender.
Como disse não sei de todos os detalhes sobre os jogos citados, nem é intensão ir fundo com eles, apenas são boas referências para o que quero expor, pode-se perceber muita coisa com o jogo em mãos e tirar as suas conclussões. São três exemplos de produção e é isso que pretendo mostrar na sequência, serão três tópicos onde pretendo falar sobre cada um de forma separada, são meus pontos de vista sobre o assunto, espero que gostem .
Nenhum comentário:
Postar um comentário