Bom basicamente é isso, ao terminar a sua vez o jogador seguinte faz o mesmo e assim procede por turnos seguidos, até que o primeiro jogador obtenha 12 PVs. Simples em?... bom tem alguns detalhes a mais. O jogador ao abrir cartas pode:
1- pegar uma carta e ativar ao pagar o custo em moedas e baixar sobre a mesa a sua frente;
2- descartar cartas de navios, quando possuir mais sabres sob seu comando do que o navio sacado;
3- pegar uma carta de navio e receber o valor em moedas indicado (cartas da reserva geral);
4- perder a vez de jogar, caso um segundo navio de mesma cor já postada sobre a mesa, venha a ser sacada;
5- cartas de missão são colocadas ao lado, visível para todos, o jogador que primeiro cumprir os objetivos da missão, recebe a carta e os PVs.
Outro detalhe muito importante, após escolher a carta dentre as que abriu sobre a mesa, os demais jogadores, na sua vez, pode também escolher uma carta, fica facultado que não é obrigatório.
Bom em síntese esse é o Port Royal, tranquilo não é?...., é preciso ter o manual de regras a mão, para explicar o que cada carta permite, são diversas e é mais fácil dar uma geral nas regras do funcionamento, e sair jogando. A medida que as cartas são postadas, explicação rápida, em poucos turnos tá todo mundo entendendo a brincadeira. Notei que é possível formar alguns combos um tanto quanto poderosos, mas ai vai de cada um, na certa e mais que obvio, o entendimento é ampliado, após algumas partidas jogadas.
Algumas cartas são voltadas para atender os objetivos das missões,
outras para receber mais moedas, e outras para obter maiores poderes como o sabre.
Cartas de missão, simples duas cruzes ou duas âncoras
e tá resolvido, carta cumprida e na mão.
Criado por Alexander Pfister, comporta de 2 a 5 jogadores a partir dos oito anos, então joguinho leve, tipo família, duração da partida varia de 20 a 50 minutos.
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