O jogador recebe seus recursos iniciais, que são assimétricos, afinal cada raça conta com vantagens e diferentes possibilidades de executar ações. O jogador escolhe uma ação inicial que lembra o Puerto Rico, sem no entanto todos executarem esta mesma ação, apenas o jogador que fez a escolha.
Geral do tabuleiro.
Em seguida executa as ações como construir vilas, postos de comércio e outros citados acima, condicionado a ter a combinação de recursos, trabalhadores ou sacerdotes identificados sobre o seu tabuleiro, como requisitos prévios. Mas ainda assim, para construir só o poderá fazer sobre o tipo de terreno, com o qual a sua raça é compatível, quando não, precisa primeiro terraformar o habitat, para então poder erguer por primeiro sua vila, que depois poderá prosperar para posto de comércio ou outro tipo de construção.
Ao mesmo tempo que cada jogador desenvolve sua civilização, amplia seus domínios, os aspectos religiosos ligados aos elementos da natureza, esta é uma das áreas onde se pode usar os sacerdotes.
A terraformação é um ponto interessante do jogo, onde cada raça tem seu rondel de custos de acordo com o seu tipo de terreno base, então por vezes um tipo de terreno é o mais barato para terraformar para uma raça enquanto para a outra esse mesmo tipo de terreno é o mais caro, bacana isso.
Tabuleiro, jogo em andamento.
A cada nova construção, ao retirar a peça de seu tabuleiro, em área demarcada libera um novo recurso, o sistema lembra o do Eclipse, então quanto mais vilas o jogador construir, mais trabalhadores vai ter, e estes são parte da moeda de troca, para executar as ações.
O tamanho de sua civilização, os aspectos religiosos, são pontuados no final da partida, com muitas facetas e detalhes é possível atuar em diferentes áreas do jogo, mas o melhor caminho a princípio parece ser focar um pouco mais e obter o máximo na sua expansão territorial.
Pessoal durante a partida do Terra, Rafael (E) e Ivo de amarelo.
Bom... esta é apenas uma pequena resenha prévia sobre o jogo, ou melhor jogão, gostei muito do Terra Mystica, é um eurogame no melhor estilo como já havia dito. A partida dura algo como trinta minutos por jogador, regulado por um limite de rodadas a serem jogadas, não é possível fazer tudo, oque deixa o jogador com vontade de jogar novamente, na busca por outro caminho para a vitória.
Se você ainda não jogou, então se mexa, vale conhecer este ótimo jogo.
Autores Jens DrögeMüller e Helge Ostertag.
Comporta de 2 a 5 jogadores.
Duração de tempo estimada por partida 150 minutos.
Idade indicativa a partir dos 12 anos.
Abraço!
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