domingo, 5 de abril de 2015

Joguei o Splendor!

Joguei no nosso último encontro, sexta passada no clube Péricles, o tal do Splendor. Bom é o seguinte...no jogo o jogador vai em busca de diferentes pedras preciosas, são diversos tipos caracterizados pela cor  e desenho da pedra,  tipo esmeralda é verde, safira é vermelho, entre outras.


Uma matriz de X por Y, composta por cartas é formada de acordo com o número de jogadores, que passa a ser o campo de prospecção. Cada carta com sua arte, procura criar o tema em torno do jogo, pode ser uma caravela em um porto, visto estarmos no século XV ou XVI. No caso do Splendor, o jogo tem  tem toda cara de jogo criado por mecânica, com tema colado, dai poderia ser em meio a planetas que não muda nada.

Matriz X por Y, no topo os personagens.

Mas a ideia é comprar uma carta é leva-la a sua mão, e conseguir a combinação e quantidade de pedras preciosas indicadas na carta,  para poder baixa-la na mesa. Uma vez feito isso, essa carta que também têm uma figura no canto superior direito, representando um tipo de pedra preciosa, passa a contar como uma pedra do tipo que pode ser usada para baixar novas cartas.

Para baixar a carta na mão, é preciso principalmente contar  com as peças de pedras preciosas, são discos com a figura de um tipo de pedra a na cor da mesma. Existe um limite de peças de cada tipo, além do ouro que é o coringa e pode ser usado no lugar de qualquer pedra, para formar uma combinação.

O ouro, é obtido sempre que o jogador buscar uma carta na área de jogar ( X por Y), quando então  tem direito a pegar uma peça de ouro. As demais pedras, podem ser apanhadas de duas maneiras, pegar três pedras de diferentes tipos, uma de cada pilha ( até 3) ou duas de um tipo, neste caso com restrição de  minimo de pedras do tipo na reserva, ainda a observar o número de jogadores na partida , do contrário não é permito sacar duas ao mesmo tempo.

Estas são as pedras preciosas usadas para formar os combos.

Por fim temos personagens, que são sacados em número de acordo com a quantidade de jogadores e dispostos no topo da matriz X por Y. Para conseguir as peças, é preciso igualmente uma combinação de pedras preciosas.

Quase todas as cartas de pedras preciosas, têm um valor que são os pontos de vitória, também as cartas de personagens. A soma destes valores determina o final da partida, visto que para cada número de jogadores é preciso obter um determinado valor em pontos, por exemplo, num jogo em dois, é preciso obter quinze pontos de vitória, o que finaliza a partida ao final da rodada ( na imagem ao lado, note os números no canto esquerdo superior, são os PV).


Bom Splendor é um jogo bacana como jogo de entrada, ou então para fins de noitadas de jogatina, quando tá todo mundo meio cansado. Fácil de explicar, rápido, um bom gateway, que vai ver mesa, em função do tipo de jogadores do grupo. Se for um povo mais gamer, vai ser jogado e provavelmente ver mesa poucas vezes a partir dai. Não é jogão, não é ruim, a interatividade, é por conta do caos resultante, do que vai sobrando para o jogador quando chegar a sua vez de jogar. O tema é bem superficial, os personagens dispostos no topo da área de jogar, são meramente pontos de vitória, sem nenhuma aplicação maior ou efeito adicional para formar combos por exemplo.

Fica a dica!

Jogo de Marc André.
Comporta de 2 a 4 jogadores.
Idade minima sugerida 10 anos. 
Tempo estimado de duração 30 minutos.


Abraço!


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