Então senhores, Catan detém a fama do primeiro euro game, o jogo pai dos jogos modernos, o divisor de águas e por ai vai. E não deixa de ser verdade, assim como é um bom jogo, tem lá sua estratégia, requer gerenciamento de recursos, obriga o jogador a conseguir a melhor exploração do terreno por recursos, negociação e é diversão na certa.
Bom para quem conhece o Catan nada disso é novidade, mas estou aqui para falar sobre o Navegadores. No Brasil chegou também pela Grow, como um jogo de expansão para o Descobridores de Catan. Para você que não conhece, um jogo de expansão é basicamente um versão adicional de peças e regras com o objetivo de incrementar um jogo já existente chamado jogo base.
Agora falando do jogo, as regras são as mesmas do jogo base, com pequenas e pontuais adições tais como os barcos que literalmente são uma extensão e variação das estradas, custa uma madeira e uma lã e lógico são dispostos ou na costa ou nas arrestas entre os módulos de mar.
É com os barcos que se chega as ilhas para também coloniza-las. Um detalhe importante é que é permitido mudar a posição do barco mais avançado ( da rota) para outra arresta, desde que adjacente a sua posição atual, e não conectado a uma aldeia ou outro barco ( por isso avançado).
Beleza agora você já sabe chegar até as ilhas.
Outra novidade é o pirata, em síntese o mesmo que o ladrão. É movido apenas pelo mar, rouba uma carta de um jogador que também tenha barcos. Ao ser ativado ( valor sete dos dados), o jogador opta por usar o ladrão ou o pirata.
Um tipo de tabuleiro é novo, o rio aurífero, uma espécie de coringa, pois quem possuir uma aldeia ou cidade nesta região, poderá escolher um recurso qualquer ou dois no caso de cidade, muito útil por sinal.
Os tiles de portos. são usados para adequar os diferentes cenários formados com a expansão e seu funcionamento é o mesmo do jogo base, trocar dois por um em portos com mercadorias específicas ou três por um num porto com mercadorias diversas.
Com a expansão, é possível jogar diversos cenários propostos pelo manual (nove na realidade), com diferentes configurações algumas até com o formato aleatória ( tiles ocultos) e nada impede o jogador de criar novas situações.
No que tange a estratégia, quando jogamos o jogo (base), a Ilha de Catan é única e maior, há mais espaços para ocupar. Já com as configurações do Navegadores, a ilha inicial é menor, e as ilhas próximas desabitadas são menores ainda, e isso impacta diretamente no andamento da partida, novas estratégias devem ser pensadas.
O jogo por conta de menos espaços, acaba por tornar-se mais restritivo e mais disputado, requer ficar mais atento, pois a regra de dois espaços entre aldeias, vai sufocar os jogadores mais facilmente.
Fica ai a dica para quem ainda não jogou Catan com sua expansão Navegadores. Para quem não conhece, é possível obter os jogos no Brasil com as regras em português, com boa qualidade de produção.
Abraço!
Bom para quem conhece o Catan nada disso é novidade, mas estou aqui para falar sobre o Navegadores. No Brasil chegou também pela Grow, como um jogo de expansão para o Descobridores de Catan. Para você que não conhece, um jogo de expansão é basicamente um versão adicional de peças e regras com o objetivo de incrementar um jogo já existente chamado jogo base.
Agora falando do jogo, as regras são as mesmas do jogo base, com pequenas e pontuais adições tais como os barcos que literalmente são uma extensão e variação das estradas, custa uma madeira e uma lã e lógico são dispostos ou na costa ou nas arrestas entre os módulos de mar.
Este é o primeiro cenário proposto pelo manual.
É com os barcos que se chega as ilhas para também coloniza-las. Um detalhe importante é que é permitido mudar a posição do barco mais avançado ( da rota) para outra arresta, desde que adjacente a sua posição atual, e não conectado a uma aldeia ou outro barco ( por isso avançado).
Beleza agora você já sabe chegar até as ilhas.
Estradas e barcos foram uma única rota.
Outra novidade é o pirata, em síntese o mesmo que o ladrão. É movido apenas pelo mar, rouba uma carta de um jogador que também tenha barcos. Ao ser ativado ( valor sete dos dados), o jogador opta por usar o ladrão ou o pirata.
Um tipo de tabuleiro é novo, o rio aurífero, uma espécie de coringa, pois quem possuir uma aldeia ou cidade nesta região, poderá escolher um recurso qualquer ou dois no caso de cidade, muito útil por sinal.
Rio aurífero, um coringa literalmente.
Com a expansão, é possível jogar diversos cenários propostos pelo manual (nove na realidade), com diferentes configurações algumas até com o formato aleatória ( tiles ocultos) e nada impede o jogador de criar novas situações.
No que tange a estratégia, quando jogamos o jogo (base), a Ilha de Catan é única e maior, há mais espaços para ocupar. Já com as configurações do Navegadores, a ilha inicial é menor, e as ilhas próximas desabitadas são menores ainda, e isso impacta diretamente no andamento da partida, novas estratégias devem ser pensadas.
Final de partida.
O jogo por conta de menos espaços, acaba por tornar-se mais restritivo e mais disputado, requer ficar mais atento, pois a regra de dois espaços entre aldeias, vai sufocar os jogadores mais facilmente.
Fica ai a dica para quem ainda não jogou Catan com sua expansão Navegadores. Para quem não conhece, é possível obter os jogos no Brasil com as regras em português, com boa qualidade de produção.
Abraço!
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